O ser humano tem a tendência inata de crer em alguma coisa. Já na idade da pedra, quando a mente ainda reinava pelas obscuridades de um nascer, o homo já deixava pelas paredes das cavernas imagens do que considerava sagrado, na necessidade de sentir-se protegido por algo superior.
O mundo evoluiu. Criaram-se religiões e crenças diversas porque o íntimo do ser humano continuou a precisar de algo maior em que acreditar.
Aí surgem os que pretendem saber como fazer as pessoas a melhorarem de vida, e oferecem ajuda através de livros, amuletos os mais diversos e conselhos não solicitados.
Por falar em amuletos - são inúmeros -: uma ferradura atrás da porta, um lenço na janela, uma cruz pendurada no peito, um pé de coelho no molho de chaves. E quem sabe um elefante na cozinha ou um pinguim na geladeira.
Coisas da vida!
Mas, se deixarmos de trabalhar e lutar pela vida veremos se o ‘segredo’ trará o que comer e o que vestir.
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