Nuvens Rimbaudianas explodem
cogumelos no mundo Matrix.
Favos de guitarra de Neil Young
curam com o mel do melhor a poluição audível.
Explosão de corações desvairados.
Um abraço camisa de força,
Um beijo grudado,
Um dado jogado,
A pílula da realidade,
A pílula do virtual.
O agora futuro que nos engole é o
ano que passa em dois segundos.
O cisco sentado no banco da praça
insiste em ser o poema que permanecerá por séculos.
Imagem: Francesco Favretto
sábado, 26 de junho de 2010
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Cássio Amaral - ÍNFIMO DEVANEIO MATRIX
autor(a): Unknown
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2 comentários
cássio, grande poeta!
adorei, Amigão! especialmente os dois últimos versos! Absolutamente geniais!
grande abraço, Amigo!
Jorge
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