sábado, 12 de junho de 2010

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Lapso da consciência - Jorge Xerxes



Reconheço o que escrevo demais. Sempre então, quando pego num pedaço de papel e caneta, saio. Se rascunho o quanto e na forma do que eu acho, encontro em minhas idéias o que realmente penso. Toda a vez que eu me confundo: sou humano.

1 Comentário

Tânia Du Bois

Caro Xerxes, escrever é um vício, dos melhores... Cito Clauder Arcanjo, é um "lápis nas veias". Abraços, Tânia.

PS: deixei um recado para você, através do Portal. Você viu?