quarta-feira, 18 de agosto de 2010

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O paradoxo do policial

Retornava do dia de trabalho quando observou, através da janela do coletivo, o policial tomando notas em seu talão.

A motocicleta abandonada, estacionada em posição irregular, acrescentava ao fluxo caótico da avenida.

De súbito, o passageiro cai em si: Era dele próprio o veículo. Logo, o policial não devia estar a penalizar-se.

É difícil dar-nos conta. São nossos os próprios erros. Os deles, o meu, o seu.

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