Hoje o Brasil elegeu, pela primeira vez, uma mulher para dirigir o país por, pelo menos, quatro anos. Isto é incrível! Se pensarmos no quanto nosso país está atrasado, em termos de valorização da mulher, tanto no desrespeito à isonomia salarial, quanto na violência (doméstica ou não) e no preparo da vida, já é uma vitória, um avanço!
Nosso país é uma nação inigualável! Viemos de uma ditadura ferrenha, passamos um período de transição e tivemos um presidente operário, e ainda reeleito pelo povo! Agora – pasmem – uma mulher! Que avanço, gente!
Confesso que não votei na Dilma no primeiro turno; meu voto foi para o Plínio, cuja plataforma de governo me pareceu a mais condizente com meus pontos de vista. Porém, no segundo turno, acompanhei a caminhada de Dilma, apesar de todos os boatos e maledicência - artifícios comuns de adversários e correligionários em campanha – e percebi nessa mulher uma garra impressionante! No momento em que muita gente baquearia, ao saber-se portadora de uma neoplasia, ela driblou a doença, deu a volta por cima e abraçou a tarefa de cuidar de uma nação, como toda mulher de cuidar de sua cria. Só por isso, ela já mereceu meu voto. No entanto, além disso, ela foi a escolhida do meu presidente atual, para sucedê-lo.
Meu presidente é um líder, conhece os caminhos do desalento, o sofrimento dos filhos da pátria, a fome de justiça e oportunidades. Ele trabalhou para elevar o país aqui e lá fora, e mudou, para melhor, a vida de muita gente. E ele a escolheu.
Não sou inocente ou tola, a ponto de não saber o que se passou nos bastidores, todos os escândalos envolvendo o partido (embora também outros), e elementos alvos da imprensa marrom ou não. Porém, com ela, existe a promessa de combate árduo à corrupção, e cabe a nós – povo – cobrar tais atitudes.
A população se dividiu, por conta de muito sensacionalismo envolvendo elementos do governo, mas isso não pode desmerecer tudo de bom que esse governo alcançou. Temos, sim, que brigar para que não volte a se repetir, e que os rumos traçados pelo governo atual não se percam.
Dilma está eleita. Portanto, celebremos a liberdade, a paz e, principalmente, a união. É através dessa integração que conseguiremos apoiar nossa presidenta, que a ajudaremos a brilhar mais ainda, a atravessar o mar de dificuldades que toda mulher já está acostumada a enfrentar, e que devemos diuturnamente combater, para que as futuras gerações entendam que somos iguais, que em nosso país não cabem diferenças de sexo, credo, cor, poder aquisitivo.
Não é mais momento de torcer narizes, de incentivar derrotas, de achincalhar, de guardar rancores. Agora é hora de simpatizar com a irmandade, desejar que tudo dê certo, que o Brasil siga dando certo!
É hora de refletir no que podemos fazer por ele, por nosso país, afinal, somos todos cidadãos brasileiros.
Amanhã despertaremos com uma certeza extraída das urnas. Mais da metade do povo brasileiro quis assim. É a nossa vez. Sendo ou não do mesmo partido, mostremos que é vermelho o sangue, mas que o céu é azul, a mata é verde, o ouro é amarelo e a alma é linda! Somos todos filhos da Natureza. Todos irmãos. Todos gente. E todos acordamos hoje iguais a ontem, e acordaremos iguaizinhos amanhã.
Lula deixará saudade. Fez um governo para o povo, e não para alguns. Mudou a cara do Brasil no exterior. Foi tudo isso sendo ele mesmo: simples, brincalhão, feliz. E Dilma é sua amiga, sua escolhida para dar continuidade ao seu trabalho.
Dilma não é e nem nunca foi terrorista. Ela lutou pela liberdade, em tempos de ditadura, aos 18 anos, como podia e como foi guiada. Uma menina, ainda, quando foi torturada. Hoje é a presidenta. Agora é fato. Vamos respeitar a vontade do povo e ajudá-la a fazer deste o melhor e mais justo país de todo o mundo.
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Nosso país é uma nação inigualável! Viemos de uma ditadura ferrenha, passamos um período de transição e tivemos um presidente operário, e ainda reeleito pelo povo! Agora – pasmem – uma mulher! Que avanço, gente!
Confesso que não votei na Dilma no primeiro turno; meu voto foi para o Plínio, cuja plataforma de governo me pareceu a mais condizente com meus pontos de vista. Porém, no segundo turno, acompanhei a caminhada de Dilma, apesar de todos os boatos e maledicência - artifícios comuns de adversários e correligionários em campanha – e percebi nessa mulher uma garra impressionante! No momento em que muita gente baquearia, ao saber-se portadora de uma neoplasia, ela driblou a doença, deu a volta por cima e abraçou a tarefa de cuidar de uma nação, como toda mulher de cuidar de sua cria. Só por isso, ela já mereceu meu voto. No entanto, além disso, ela foi a escolhida do meu presidente atual, para sucedê-lo.
Meu presidente é um líder, conhece os caminhos do desalento, o sofrimento dos filhos da pátria, a fome de justiça e oportunidades. Ele trabalhou para elevar o país aqui e lá fora, e mudou, para melhor, a vida de muita gente. E ele a escolheu.
Não sou inocente ou tola, a ponto de não saber o que se passou nos bastidores, todos os escândalos envolvendo o partido (embora também outros), e elementos alvos da imprensa marrom ou não. Porém, com ela, existe a promessa de combate árduo à corrupção, e cabe a nós – povo – cobrar tais atitudes.
A população se dividiu, por conta de muito sensacionalismo envolvendo elementos do governo, mas isso não pode desmerecer tudo de bom que esse governo alcançou. Temos, sim, que brigar para que não volte a se repetir, e que os rumos traçados pelo governo atual não se percam.
Dilma está eleita. Portanto, celebremos a liberdade, a paz e, principalmente, a união. É através dessa integração que conseguiremos apoiar nossa presidenta, que a ajudaremos a brilhar mais ainda, a atravessar o mar de dificuldades que toda mulher já está acostumada a enfrentar, e que devemos diuturnamente combater, para que as futuras gerações entendam que somos iguais, que em nosso país não cabem diferenças de sexo, credo, cor, poder aquisitivo.
Não é mais momento de torcer narizes, de incentivar derrotas, de achincalhar, de guardar rancores. Agora é hora de simpatizar com a irmandade, desejar que tudo dê certo, que o Brasil siga dando certo!
É hora de refletir no que podemos fazer por ele, por nosso país, afinal, somos todos cidadãos brasileiros.
Amanhã despertaremos com uma certeza extraída das urnas. Mais da metade do povo brasileiro quis assim. É a nossa vez. Sendo ou não do mesmo partido, mostremos que é vermelho o sangue, mas que o céu é azul, a mata é verde, o ouro é amarelo e a alma é linda! Somos todos filhos da Natureza. Todos irmãos. Todos gente. E todos acordamos hoje iguais a ontem, e acordaremos iguaizinhos amanhã.
Lula deixará saudade. Fez um governo para o povo, e não para alguns. Mudou a cara do Brasil no exterior. Foi tudo isso sendo ele mesmo: simples, brincalhão, feliz. E Dilma é sua amiga, sua escolhida para dar continuidade ao seu trabalho.
Dilma não é e nem nunca foi terrorista. Ela lutou pela liberdade, em tempos de ditadura, aos 18 anos, como podia e como foi guiada. Uma menina, ainda, quando foi torturada. Hoje é a presidenta. Agora é fato. Vamos respeitar a vontade do povo e ajudá-la a fazer deste o melhor e mais justo país de todo o mundo.
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1 Comentário
Posso dar um esclarecida aqui? Sabe, Os substantivos comuns-de-dois gêneros como: presidente, gerente, etc, sempre foram utilizados da mesma forma para masculino e feminino, acontece que nos últimos anos alguns gramáticos, autores de dicionários, passaram a adotar a possibilidade de criar o gênero feminino para vários substantivos. Então, embora soe estranho aos ouvidos, tanto presidente, quanto presidenta podem ser utilizados. Por incrível que pareça até o substantivo 'soldado' por transformar-se em 'soldada'. Fazer o quê? A língua está sempre em mutação. Beijos aos amigos.
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