Fatuidade despojada
O branco papel
abrangendo a escura mesa,
diz ao poeta:
que a caneta de preta
factível em azul
imóvel não fica
mais em sua mão
que a perplexidade
a qual aumentava o vazio ser
despojou a torturante angustia
e as idéias a mente consegue coordenar
que as palavras diversificadas
ao ego cerebral destrói a conjuntura
estruturada impondo a contrapartida
dos caracteres simbólicos
a uma transposição para a facilidade
que nessa facilidade
o papel branco não é mais
e a mente branca que era
no papel branco na sua frente
deixa os símbolos garatujados
que a estrutura ausente buscou
na erudição dos textos literários
toda sabedoria numa lentidão intelectual
que na branca folha
muda-se o sinal: !
e registrado ele fica
no papel branco
e na mente
e assim a fatuidade deixa de ser
uma bomba que não mais explode
pastorelli
O branco papel
abrangendo a escura mesa,
diz ao poeta:
que a caneta de preta
factível em azul
imóvel não fica
mais em sua mão
que a perplexidade
a qual aumentava o vazio ser
despojou a torturante angustia
e as idéias a mente consegue coordenar
que as palavras diversificadas
ao ego cerebral destrói a conjuntura
estruturada impondo a contrapartida
dos caracteres simbólicos
a uma transposição para a facilidade
que nessa facilidade
o papel branco não é mais
e a mente branca que era
no papel branco na sua frente
deixa os símbolos garatujados
que a estrutura ausente buscou
na erudição dos textos literários
toda sabedoria numa lentidão intelectual
que na branca folha
muda-se o sinal: !
e registrado ele fica
no papel branco
e na mente
e assim a fatuidade deixa de ser
uma bomba que não mais explode
pastorelli
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