o Pequeno submarino
a exPlorar águas gélidas,
Profundas
Por quê?
o tênue brilho de seu sonar
não consegue alumiar a Proa
mira o fundo sem o saber
sos dePressão
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
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A (in)certeza do naufrágio
autor(a): Jorge Xerxes
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1 Comentário
Noite passada despertei por volta das duas da madrugada com esse poema na cabeça. Anotei numa folha de papel e, pela manhã, foi só fazer alguns ajustes. Trata-se de um poema singelo; mas quem já passou pela experiência há de concordar comigo: ele a descreve sem meias palavras. Para aqueles que nunca passaram por isso, os meus votos de que nunca avancem essas perigosas fronteiras. Mais importante: para quem se identifica, é hora de buscar ajuda de um médico especialista.
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