há uma dádiva nas pausas sem paragem:
vislumbra-se na escuridão o fogo, tímido
perante a ternura das águas doces
os corpos molhados trabalham ao tempo
o que restou das cinzas sem sentido.
nos momentos de sol a força brota,
as pupilas amadurecem
sem desassossego ou fantasia.
os gestos antigos calam-se.
sonia regina
imagem: autor desconhecido
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