vento, vento, vento – auréolas de fatos e crimes arrastados indiscriminadamente em teu seio aéreo gaseificado, se te
suponho córrego do divino, espio bem essa tua olímpica indiferença
aos rios e cópias lacrimejadas, à nódulos bombardeados de naus invasoras em seu piratas e imagens – a ti o céu e templo
benéfico amplo cartesiano – estiagem ou aldeia amarela de frutos
e bênçãos – se quisesse, ingrato vento, esculpiria em Apolo o arredondamento de frutos e palmas, o centro, o favor
mas me esgueiro por entre tuas margens colada nos
fractais espelhos e cacos à margem
sopro as ventilações e os encantos da suavidade,
em terras lisas e sem lembranças.
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