Meus versos de menina perderam-se nos vãos dos tempos,
condensaram-se nas matizes do aro-íris.
Voaram pelos céus, voláteis e febris...
Composições de poemas inconstantes como a própria meninice.
Rimas frágeis e tão verdadeiras.
Meus versos, em momentos de alfabetização poética, cristalizaram-se no coração da poetisa que hoje resiste escondida, adormecida em fendas de pequeninas rochas.
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4 comentários
Os versos da menina e da mulher se confundem num misto de espanto e esperança, de buscas além!
bjx, Branca!
Grata pelo seu carinho de sempre.
Malu,
Belos Versos:
Lirismo e Inspiração!
Um Beijo, Jorge
Xerxes, obrigada pela visita e comentário, meu amigo!
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