Após
esses anos todos e era como se eu regressasse não somente para aquela geografia
seca e estéril, em franco desdobramento, à qual eu aportava agora, mas também
para os derradeiros anos da infância, quando eu crivava o chão de terra magenta
com meus pés e não cria em outra força que não fosse a de minha pele morena a
roçar o calor extremo daquele finzinho de tarde, à beira de uma inspiração
fácil com a vida, sem exigências, nada mais que isso...
1 Comentário
A nostalgia de um mundo que se foi, em bela prosa poética.Parabéns,Fábio.
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