domingo, 28 de abril de 2013

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Pequenas histórias, grandes tragédias


Capítulo 6

Algumas das naves começaram a parar o ataque, o que significava que suas munições haviam acabado. As que ainda permaneciam atacando também não durariam muito, pois com pequenas variações, todas tinham a mesma quantidade de mísseis e combustíveis para os lança-chamas.
Os Plooths estavam se concentrando em vários pontos das paredes externas da estação, o que significava que vários buracos seriam abertos para seu acesso, e com eles a morte pela falta de ar e pelo veneno mortífero expelido. Mesmo que os trajes espaciais fossem colocados a tempo, o veneno mataria a todos em minutos, e a quantidade de Plooths era tanta, que os humanos da estação seriam apenas um aperitivo.
De minha nave, com apenas alguns mísseis de reserva e já sem lança-chamas, olhei para a massa informe de Plooths ao redor da estação e quase desanimei. Então pelo rádio comuniquei o General Toor:
- General, as naves estão quase todas sem mísseis e sem lança-chamas, que devemos fazer?
A voz do General era calma e segura:
- As naves das estações oito, nove e onze estão a caminho. São em grande número. Podemos reverter essa situação. 

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