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Digo-lhe que o amor é breve e nele derretem as imagens eternas.
Digo-lhe que ele não passa e, dentro de si, fenece, na dor do próprio amor de lhe dói.
Digo-lhe que o amor devasta seus sonhos e que lhe torna tristonho, nas noites em que tenta, desoladamente, sonhar.
Digo-lhe que este amor não é amor... é apenas o vazio que deseja preencher no seu ser.
O amor que precisa está em si e leva-lhe, sorrateiramente, pelas veredas do mundo intocável, da beleza incalculável.
O amor que lhe pertence verte água fresca, brotando da semente de tudo aquilo que sente.
Digo-lhe: é o amor do não possuir!
É o amor que quer amar incondicionalmente, através de todas as VIDAS... mesmo que este amor deixe a si grandes feridas.
É o amor do mundo pelo mundo, sobre o mundo e os outros mundos...
É um amor de encantamento que lhe acompanha por todas as jornadas... um amor sublime que lhe descobrirá, mais cedo ou mais tarde, numa de suas idas e vindas... voltas e reviravoltas.
Um dia acordará e sentirá amando o fio de VIDA que passa pelas suas mãos.
Saberá, então, todos os por quês (?) da sua existência e nada mais fará frente à sua força, a impotência será nula, e, neste momento, a plenitude será sua companheira.
1 Comentário
Obrigada, Malu, vc é tão gentil comigo, fico feliz e honrada!!... bjsss...
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