A tua ausência se
repete como eco
No vazio em que me guio
por sinais
Ando entre paredes,
totalmente cego,
Sozinho entre milhares
de ancestrais.
ternas, de algo que não
mais
vemos com os mesmos
olhos e alma,
que cegam para a seta que
retrai.
Devoluta ao peito, não
lançada,
até que se encontre no
universo
mistério de máquina quebrada.
É o tempo que passa e seu
inverso
transpassando a certeza revelada:
nem todo
recomeço é retrocesso.
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