de ré entre si bemóis alienígenas
instigo tangos e
tagarelas
virgens inócuas esvaziam-se
para serpentes de pedras
correndo em volta do largo
esperanças de jade e jardineira
quase faceira esqueço o sonífero
e alegro em três tempos
novas pontes e deuses de bronze
a forma do sonho é sempre tão larga
e possuída de tanta andança
que mesmo no chão da terra é maiúscula
e aparente, verte verbos abstratos de luas novas
e retoma, sem nenhum espasmo, o centro.
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