a que rigor me refiro quando situo espada e canção
no andaime da razão?
talvez a essa ausência de modos e esquadros que, se ainda
se vergam e modelam lápides e curvas e algumas vidas,
envergam-se nos verdes vestíbulos das ausências ou
permanências ou frequências ou indolências
ou moradas de pudor ou essas sacadas armadas por sobre
as eternidades e efemeridades (claras companheiras)
surtadas e almoxarifadas de prendas e pendores brancos
anestesiadas de fogos
e
ainda louras de frias certezas...
amenas nas tardes levitadas de levantes
e léguas
distâncias prenhes do decorado
desarranjo do estigma
vida
violácea varrida de seus véus e vernáculos
estio esticado ..... esfarelado pendor da vontade
enigma essa razão razoável
riscada e rameira nessa outra atuação.
JANDIRA ZANCHI
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