Começamos observando
o espaço,
sondando as estrelas,
olhando para o céus,
as nuvens, o sol,
buscávamos fora de
nós
as fronteiras do
universo
até onde a vista
alcança.
Forma de traçarmos um
mapa,
um plano de fuga,
do conhecido e do que
nos atormenta.
É passada a hora de
voltarmo-nos
(in)(e)ternamente a
essência.
A luz interior
é reflexo que faz
morada
no peito.
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