quinta-feira, 17 de março de 2016

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Labirinto

            
               
Começamos observando o espaço,
sondando as estrelas,
olhando para o céus, as nuvens, o sol,
buscávamos fora de nós
as fronteiras do universo
até onde a vista alcança.
   
Forma de traçarmos um mapa,
um plano de fuga,
do conhecido e do que nos atormenta.
   
É passada a hora de voltarmo-nos
(in)(e)ternamente a essência.
   
A luz interior
é reflexo que faz morada
no peito.
   
                 
                 


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