Está
armado o circo cárcere, fantasiado de pandemia: teatro, cilada, jaula,
absurdos, sofrimentos, palavras vãs e trapezistas sem rede de proteção.
Em nosso país temos um
dominador irracional e desequilibrado que salta como trapezista na irrealidade,
vive em cima da linha de falsidade e percorre os dias contrariando a verdade
dos atos, o risco da contaminação, os perigos para a saúde de todos. Encontro
em Zami Pesci, “Corpo que pede corpo /
Ser sem ser nada /... Sem encanto / Dominado pelo desencanto /... Sem risos /
Sem alma /... Ser usado / Sem amanhã /... Sem memória / Sem sentimento /
Totalmente nulo”.·.
Não
é aplaudido sob a lona circense, pois instala o caos enredado no luto, mesmo
que na arquibancada esteja apenas o ser como o nome de Corona19 a se relacionar
com todos.
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