Olho o tempo passado e passando faltando feedback.
Essas faltas que não me encobrem como uma sombrinha que florescesse flor de cerejeira para desejar amor.
Olho dentro dos seus olhos e lacrimejo.
Olho para dentro de tudo, com você por dentro e não me revejo.
Acho que disparavas flashes de borrachas que me deletavas.
Não sei.
Aguardo o mínimo e considero as considerações.
Passou e me disse oi ou não disse.
E se dissesses já era.
Reflito num reflexo e permaneço.
Como as imagens que passam, fazíamos sombras.
Enchendo os pulmões de ar para arejar.
Quando me disperso num verso rimo a saudade, que embarca passageira.
Imagem: Mondiani
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