Clique nos títulos dos poemas, para ler:
auto-poiesis 3.
auto-poiesis 4.
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auto-poiesis
4.
poderás ter a experiência da carne,
mas apenas tens o chamamento da
palavra viva,
aquela que, de artéria em artéria,
vai construíndo o ramal das sílabas:
ordem geométrica do sangue.
a experiência chama
e o oceano transforma,
trazendo o poema de volta
à sua raíz de árvores:
ao cimo do vento
e abaixo da copa dos dedos.
jorge vicente
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Obras:
A) Obras a solo
1) Ascensão do Fogo (2008) pela Edium Editores;
2) Hierofania dos Dedos (2009) pela Temas Originais.
B) Antologias
1) www.3poetasemleiria.pt (2002) pela Editora Escola do Espectador (autores José Gil, Constantino Alves e Don Lackewood, pseudónimo de Jorge Vicente);
2) Antologia de Escritas (2004) pela Editora Encontro de Escritas (organização de José Félix);
3) Antologia de Escritas 2 (2005) pela Editora Encontro de Escritas (organização de José Félix)
4) A Bic(a) (2005) pela Editora Folheto Edições & Design. Colecção 25 poemas –
Nº XVII (autores José Gil, Constantino Alves e Jorge Vicente);
5) Antologia de Escritas 3 (2006) pela Editora Encontro de Escritas (organização de José Félix);
6) Antologia de Escritas 4 (2007) pela Editora Encontro de Escritas (organização de José Félix);
7) Antologia Amante das Leituras (2007) pela Edium Editores;
8) 10 Rostos da Poesia Lusófona (2007) pela H. P. Comunicação Editora;
9) Antologia de Escritas 5 (2008) pela Editora Encontro de Escritas (organização de José
Félix);
10) 10 Rostos da Poesia Lusófona 2 (2008) pela All Print;
11) Antologia Amante das Leituras 2 (2008) pela Edium Editores
12) Antologia de Escritas 6 (2009) pela Editora Encontro de Escritas (organização de José Félix).
13) Antologia Amante das Leituras 3 (2009) pela Editora Amante das Leituras
14) Antologia Entre o Sono e o Sonho, Vol. 2(2009) pela Chiado Editora.
C) Revistas
1) Participação de 4 poemas na Revista Inútil (2009)
2) Participação de 4 poemas na Revista Inútil 2, a ser editada em 2010.
site: http://jorgevicente.blogspot.com/
10 comentários
Poema excelente!
Óptimo poema!! Parabéns, Jorge! Beijinhos.
furtam-se dermes às palavras
projectadas em vão.
a sombra vazia da parede suga a raiz antiga.
correm lestos, os grãos.
desejosos pela mutação moderna.
é moda travestir o verbo.
mas a permeabilidade é um instante despojado.
o verbo molda-se na forja do coração.
só esse é sentido
e eterno.
belo poema, jorge!
É bom coexistir com quem existe. Para ti o poema é real como a árvore e escrever é real como respirar. E eu gosto que existam coisas assim, que não explicam: são.
é por isto que os poetas vivem.
magnífico poema do jorge vicente. vénia, poeta!
maria quintans
obrigado, queridos Amigos, pelas palavras!
um grande grande Abraço
Jorge
poesia, sincera e de sangue.
Dancemos ao som de um livro... =)
Obrigado Jorge pela partilha.
um grande abraço ao meu amigo jorge e parabéns pela citação. o jorge merece a divulgação, a sua poesia é única e muito importante. bem hajam.
"Quando disseres poema, diz antes Vida."
Lindo, Lindo!
Parabéns Jorge.
Um Abraço
Namaste
Conceição
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