XIV.
Arauá tinha chegado finalmente ao vale das onças negras.
O pequeno rio "Nyâmbe", que lançava suas águas no "Tawáti" era possuído por uma entidade benigna, que harmonizava-se com a entidade que cuidava do vale.
Arauá deitou-se de bruços, encostou a testa na areia, saudou em voz alta as entidades que habitavam o lugar, pediu-lhes permissão para entrar, e proteção para si.
Isso feito, sentiu-se bem e seguro, pois havia se colocado sob a proteção e guarda das entidades do vale, e se alguma coisa má tivesse de suceder-lhe, seria por conta de seu "ká", ou destino pessoal, que não podia ser mudado.
A meio dia de marcha, seguindo o curso do "Nyâmbe" habitava a pequena entidade da cachoeira, em volta da qual Arauá sabia existirem várias das plantas que necessitava.
Sem pressa, principiou a caminhar para lá.
Arauá tinha chegado finalmente ao vale das onças negras.
O pequeno rio "Nyâmbe", que lançava suas águas no "Tawáti" era possuído por uma entidade benigna, que harmonizava-se com a entidade que cuidava do vale.
Arauá deitou-se de bruços, encostou a testa na areia, saudou em voz alta as entidades que habitavam o lugar, pediu-lhes permissão para entrar, e proteção para si.
Isso feito, sentiu-se bem e seguro, pois havia se colocado sob a proteção e guarda das entidades do vale, e se alguma coisa má tivesse de suceder-lhe, seria por conta de seu "ká", ou destino pessoal, que não podia ser mudado.
A meio dia de marcha, seguindo o curso do "Nyâmbe" habitava a pequena entidade da cachoeira, em volta da qual Arauá sabia existirem várias das plantas que necessitava.
Sem pressa, principiou a caminhar para lá.
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