o belzebu à toa bebe da água boa do mar
ele a ferve a quentura dos infernos
do sal evapora as águas a gosto
para depois sublimá-las em pedra (d’água)
as geladeiras de pólos opostos aguardam
destes saberes em brancas nuvens
olha para o alvo como ele te vê
a si mesma como você vê o alvo
o paradoxo do muro num mundo de ponta cabeça
açeqac atnod ep opnum mun orum op oxoparad o
salve belzebu alado grita ao imundo do seu lixo
do seu vazio do seu coração vazio do seu coração
hermético porque lhe escapa aos vãos dos dedos a idéia
a presidente não toma ou tomará providência em contrário
enquanto a poesia flui ligeira
a poes!a f!u! !!ge!ra !nterm!tente p!a afora
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
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Exclamação ao de menor
autor(a): Jorge Xerxes
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