Era só um sorriso acostumado.
Nada ambientado a este caos
que me lesa aos poucos.
E a sua paciência despedaça uma pressa infantil.
Sabe, era somente um olhar desacostumado
com a estação dessa cidade que não nos pertence.
E a sua inexperiência despedaça minhas rimas.
Novamente, e de novo, retalhamos o nosso melhor.
E nos costuramos, nós não somos eternos.
Mas mantenha seu pé unido ao meu, que despedaço o seu frio aos poucos.
Não eram costumes ambientados nesta casa, no nosso não-lar.
Eram somente sonhos aleatórios sem poesia
escorrendo sobre os nosso travesseiros.
Sabe, seus olhos, cor de outono, desacostuma minhas despedidas,
cansam meu corpo em querer fugir.
E a sua impaciência prova da
minha experiência tola em correr do caos.
Novamente, e de novo, retalhamos o nosso melhor.
E nos costuramos, nós não somos eternos.
Mas mantenha seu pé unido ao meu que despedaço o seu frio.
Eternamente, não há pra sempre, retalhamos o pior.
Não nos encontramos no tempo certo.
Despedaçamos aquela desejo tolo de querer.
Despedaçamos as folhas daquela estação bonita de se ver.
Desafinei aquele amor feio que cantei sem você.
Sem você desacostumei o meu sorriso, despedacei...
terça-feira, 14 de junho de 2011
1
lado b #1
autor(a): Thabata Arruda
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1 Comentário
Muito bom seu blog ja estou seguindo abraços
http://blogandodemadrugada.blogspot.com/
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