quinta-feira, 14 de julho de 2011

0

A Dama do Metrô 48.




Malu ansiosa ficou pedindo para que o dia terminasse logo. No final da tarde, indo para o café, ele já estava lá. Foi direto ao encontro de Malu, e sem mais e sem menos, lascou um formidável beijo que a deixou suspensa por vários segundos. Sininhos badalaram em seu ouvido.

- Uhm, perfume... muito bom – falou seu intimo afoito.

Dando o braço para Malu, foram direto ao estacionamento. Entraram no carro e partiram para o apartamento dele. Pouco falaram durante o trajeto, apenas um momento em que ele pegou a mão dela e colocou-a no meio das suas pernas. Nesse momento, Malu estremeceu, ele já estava preparado, rígido e pronto.

- Você mexeu com a minha imaginação não sabe quanto.

Ela sorriu meio constrangida, sem saber o que dizer. Como dizia aquele velho ditado:
- “Quem saia na chuva é para se molhar”.

Chegando ao apartamento, cumprimentou o ascensorista que olhou para ela pelo canto do olho, talvez imaginando o que se sucederia.

Ele morava num apartamento grande, bonito, elegantemente decorado que deixou Malu extasiada, de boca aberta pela beleza do ambiente. Havia uma certa bagunça que não atrapalhava o luxo do apartamento.

Nem bem tinham entrado, fechou a porta, e começou a beijá-la ao mesmo tempo, tirava a camisa, a calça, à cueca e ficou nu, teso pronto. Deixou Malu vestida, e num afoitamento, colocou a camisinha, beijando-a, acarinhando suas costas de cima em baixo, erguendo a saia, arrancou a calcinha, e a penetrou jorrando num segundo dentro dela. Malu ficou decepcionada. Não era isso que esperava. Recompondo-se, ele disse:

- Desculpe, precisava fazer isso primeiro, mas depois demorarei mais cuidando de você como deve e como você merece.


pastorelli

Seja o primeiro a comentar: