Ocupo-me de uma febre
sem propósito.
Modos existem
de forjar os dias;
principiar universos;
rir-se do descomunal
segredo da vida ...
Mas não nessa noite gelada
em que persisto centelha.
Eis a última pele – a palavra –
que se desgarra inapta
a prosseguir
afirmando
o esplendor da verdade.
Jorge Elias Neto
http://www.jeliasneto.blogspot.com/
quarta-feira, 27 de julho de 2011
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Um resto de sol no desalento
autor(a): Jorge Elias Neto
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