terça-feira, 6 de setembro de 2011

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A Dama do Metrô 54











Malu percebia que ele ficava cada vez mais excitado. Não querendo perder nada, sugeriu que tomassem o último chope e fossem embora. Mesmo sendo cedo, ele teria que levá-la para casa. Assim sendo, tomaram o último e, aceitando uma sugestão dela, pegaram uma estrada onde tinha vários motéis. Tanto é que a estrada era conhecida como a Estrada dos motéis, isso entre os assíduos freqüentadores. Escolheram um com chalés, bem agradável, com hidro e outras mordomias.

Os beijos que tinham começado no bar, ao entrarem no chalé, tornaram-se mais quentes, mais sensuais, ousados até. Em segundos Malu se despiu, não deixou que ele a despisse. Ajudando-o a se despir, ele disse:

- Há um problema.

Malu comprimiu a sobrancelha preocupada.

- Qual o problema.

- Bem... Não sei, é que...

- O que não sabe e o que é?

- Bom, tenho o pênis torto – disse de sopetão sem tomar fôlego.

- Ah! isso é natural, a maioria dos homens tem.

- Acontece que o meu é bem diferente.

Malu não ligou, continuou a despi-lo.

- O meu é bem diferente.

Já o tinha despido totalmente, faltando apenas à cueca um pouco fora do normal, meio grande, meio samba canção, com um volume desproporcional que a deixou preocupada.


pastorelli

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