sexta-feira, 16 de setembro de 2011

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A Dama do Metrô 55


Lentamente, não porque estivesse preocupada com o que pudesse saltar da cueca, mas porque o jogo de sedução e prazer era e tinha que ser feito bem devagar, para que com isso, o tesão aumentasse até o clímax ideal. O que ela não podia era adivinhar o que estava dentro da cueca cujo volume a deixava assustada. Assim, apenas com a finalidade em proporcionar prazer foi que se surpreendeu ao abaixar a cueca do amante. Com o olhar arregalado, fixo não sabia se ria ou como agir diante do que via. Concordou com ele, o treco era torto desproporcionalmente. E como era! A princípio Malu tentou esboçar um gesto, uma caricia, mas sua mão se retraiu e seus lábios forçando para que não risse, caiu numa gargalhada.

- Falei, não falei para você.

- Desculpe... sinceramente me desculpe, nunca vi nada comparado a isso.

- Eu sabia.

Parecia uma alça de xícara, um não sei o que difícil de explicar. O pênis era totalmente voltado para cima, entrando no umbigo do cara. Houve uma simbiose, pois o umbigo sendo forçado, empurrando se adaptou e criou uma cavidade no qual, a cabeça se ajeitava dentro dele. Isto é, o cara transava com o próprio umbigo.

Porém como Malu sempre dizia: entrou na chuva é para se molhar, forçou-se a agir naturalmente. Nesse dia Malu pela primeira vez sentiu medo, não do amante, mas da transa em si, de como seria e de como ela sentiria o cara dentro dela. E também foi o único momento em sua vida que não teve um orgasmo como deveria ter.


pastorelli






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