terça-feira, 8 de novembro de 2011

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MARAZADE - FRIA MANHÃ...





Delicadamente abriu as janelas diante da manhã fria. Não era primavera, mas podia ver as acácias rosas, enfeitando pérgulas alvas.
O sol dourava-lhe o corpo timidamente e tingia-lhe a alma tão fria quanto a própria manhã.
Porém, Marazade era princesa dos seus imaginários castelos. Ela era a voz e o coração que rabiscavam histórias. Ela era a mulher que partia ao INFINITO para tecer aventuras para o seu Rei.


Por Malu Silva


Imagem retirada do Google

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