O sol dourava-lhe o corpo timidamente e tingia-lhe a alma tão fria quanto a própria manhã.
Porém, Marazade era princesa dos seus imaginários castelos. Ela era a voz e o coração que rabiscavam histórias. Ela era a mulher que partia ao INFINITO para tecer aventuras para o seu Rei.
Por Malu Silva
Imagem retirada do Google
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