Cheiro tua vulva
rendo-me de culpa
instinto animal,
serpe que me abraça,
geme e faz trapaça,
índole do mal.
rasgo teu tecido,
amo teu grunhido,
laço virginal
desço em teu novelo,
insto os teus pelos...
Loucos, por apelos.
Uso meus sentidos
inverso nos alelos
zonzo..., decaídos...
enquanto num gemido,
logo interrompido.
findo num só grito,
imploro teu final
num gozo incandescente,
ouço-te... afinal
sábado, 3 de março de 2012
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Laço Virginal
autor(a): Luiz Delfino de Bittencourt Miranda
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