bem-vindo ao movimento
o nosso mantra é – \ | / –
eleve suas preces ao – \ | / –
o deus – \ | / – o acalentará
– \ | / – para o alívio de todo sofrimento
você só tem de pagar o dízimo para manter o – \ | / –
arrebanhar novos devotos ao – \ | / –
mesmo sabendo que o – \ | / – não é eterno
e que um dia quedará
.
ainda assim
– \ | / –
.
– / | \ –
vale a pena
3 comentários
Esse singelo poema é dedicado ao Duña e sua mamuska.
A eternidade,em módicas e suaves prestações ; aliviando nossas consciências do medo (modal) de viver.Forte abraço.
André,
Grato pela Sua Presença e Comentário!
Tentei expressar nesse poema o paradoxo das religiões: instituições erigidas pelos humanos (muitas vezes visando interesses políticos e, ou monetários) mas que, ainda assim, auxiliam muitos de nós no processo de individuação (na busca pela experiência transcendente, vide a representação do terceiro olho).
Abraços, Jorge
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