obei johei dédalo azul
formaes fé rica tamanha
ossete maresa aha-bi
tarlhe asu perficei
ter rasal picada desang, eu
arege nerar seterna
eiso mi lagre
desdalo venim possível
fa zerpar tedela
são sanos mis
o beijo hei de dá-lo azul
forma esférica tamanha
os sete mares a habitar-lhe a superfície
terra salpicada de vida
vida verde, vida de sangue
a regenerar-se terna
eis o milagre
desvendá-lo impossível
fazer parte dela
nossa missão
4 comentários
Lindo o poema, Jorge! E a curiosidade da tradução, mais ainda! :)
Beijocas
Bela homenagem á Mãe Terra, em lirismo cósmico e de rara beleza.Parabéns.
O belo inquietar-se e remexer-se das letras em que o sentido do poema ferve as palavras. Muito show! Abraço
Instigante, original, arrebatador!
Postar um comentário