domingo, 21 de abril de 2013

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Pequenas histórias, grandes tragédias


Capitulo 5

Pensando igual a mim, o General Toor ordenou aos comandantes que se preparassem para saírem em suas naves e fazer o ataque. Ao mesmo tempo solicitou socorro a duas estações mais próximas, que enviassem suas naves para auxiliar.
Quando nossas naves iniciaram a saída pelas comportas que se abriam lentamente, os Plooths começaram a entrar pelas aberturas. Eram tantos, e pareciam enormes baratas grudadas no metal com as patas visguentas. A princípio não causou preocupação a entrada dos monstrinhos nas plataformas das naves, pois os acessos para o interior da estação eram fechados automática e hermeticamente assim que as comportas se abriam. E as naves lá fora no espaço, eram armas terríveis.
O combate iniciou com fúria. As naves atiravam mísseis e lançavam chamas todas ao mesmo tempo, causando baixas admiráveis no inimigo. O céu normalmente escuro ficara iluminado como um dia de muito sol na Terra. Os Plooths caíam às centenas, mas tornavam a aparecer do nada aos milhares. Era preocupante. Nossas munições não poderiam durar para sempre. Precisávamos de ajuda. Mas cinqüenta mil quilômetros é uma distância razoável mesmo para naves especiais como as nossas que viajavam a velocidade da luz. Sem contar que eles também poderiam estar sendo atacados. Se assim fosse, estaríamos perdidos.

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