Restritas
formas em ecos
de
casamento não acabado
em anos: imóveis personagensem canções de melodioso canto
onde fadas madrinhas informam
sobre o amor enfadonho
que se sucede em árvores
replantadas de jardins e praças
no restrito espaço de passagem
restritas
formas esquecem o todo
com
que nos víamos no inícioe nos escondemos na hora
em que aviões partem e apagam
no azul celeste as razões de termos
nos encontrado e nos visto amantes
em adorados personagens de casa
cama e mesa posta pela noite.
(Pedro Du Bois, inédito)
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