levava consigo
numa sacolinha plástica
dessas de supermercado:
um recoRte de jornal,
a caixinha de incensos
já pela metAde,
uma latinha vazia
dessas de reFrigerAnte,
o livro fino
de um autor pouco conhEcido.
mas trazia no rosto
um sorriso lindo
e o sembLAnte resplandecente.
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E viva a Rafaela!! Abraços. Pedro.
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