Ilustração: deviantART |
margem seca derrapada antes... depois da sina simplificada....
pomos e palmas e pedaços de alguns laços enlaçados ao pé
- dessa cruz – vergada em vibrante alongamento
seis ou sete tempos,
ventos marinhos em desalinhos
ventos marinhos em desalinhos
em four ou five , never more, bramidos enfastiados
tão rentes ao poente como petrificados
estagnações enviadas de magos margeados
pela sombra da estrada....
como fagulhas derrapam e escapam nos asfaltos desérticos
já que entoadas quase ao chão
- livre de condimentos e parábolas -
- livre de condimentos e parábolas -
quase estanques como os muitos mundos sem criação
ou criaturas ou figuras - parece que apenas no comando carimbado
- cima ao alto – de desejos e extra visões complicadas coerentes
desafinadas
desafinadas
se edifica a redoma ridicularizada
a palavra esperneada (aonde se formam os cruéis vinténs)
a palavra esperneada (aonde se formam os cruéis vinténs)
muita massa evaporada , abandonada com cartuchos de sonhos e
pedidos de peraltas aleluias ruídas
pedidos de peraltas aleluias ruídas
o sol magro de vésperas e sugestões,
um pouco mais envelhecido, para além da meia principal, é o mesmo
é que descartamos, nessas operações de núcleo , que quando rígido é Satã,
parte de nossas partes, de demônios e venenos e desejos e frevos e máscaras
e lisos amoldados em imperfeições, somos quase saturno
luas de amianto e frescor e langor
ainda, por entre fogos, quase faísca
sem rezas ou punição.
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