Um homem cultivava Esperanças em seu jardim. Dedicava a elas a maior parte do seu tempo e essa era sua maneira de ser feliz. As Esperanças, em retribuição ao carinho recebido, cresciam fortes e sorridentes, alegrando a vida do jardim e da vizinhança.
Houve uma noite, porém, em que uma grande tempestade desabou sobre a cidade. Casas foram alagadas, edifícios ruíram – e o jardim de Esperanças foi completamente dizimado, para desespero de seu dono. Tristonho, o homem passou a ocupar seus dias entre lamentos e reclamações, até que um estranho parou diante do seu portão e perguntou:
- Por que o senhor não planta Esperanças de novo?
- Não sei mais onde encontrar as sementes – respondeu o homem – e porque as Esperanças são difíceis de cultivar.
- Por que não tenta então com as Alegrias? Elas também são um pouquinho difíceis, mas as sementes estão por aí em toda parte. Basta saber o momento certo para colhê-las.
O homem ouviu o conselho do estranho e no mesmo instante passou a procurar sementes de Alegrias pela cidade. E em seu jardim, sem que ele se desse conta, as Esperanças voltavam a florescer.
Houve uma noite, porém, em que uma grande tempestade desabou sobre a cidade. Casas foram alagadas, edifícios ruíram – e o jardim de Esperanças foi completamente dizimado, para desespero de seu dono. Tristonho, o homem passou a ocupar seus dias entre lamentos e reclamações, até que um estranho parou diante do seu portão e perguntou:
- Por que o senhor não planta Esperanças de novo?
- Não sei mais onde encontrar as sementes – respondeu o homem – e porque as Esperanças são difíceis de cultivar.
- Por que não tenta então com as Alegrias? Elas também são um pouquinho difíceis, mas as sementes estão por aí em toda parte. Basta saber o momento certo para colhê-las.
O homem ouviu o conselho do estranho e no mesmo instante passou a procurar sementes de Alegrias pela cidade. E em seu jardim, sem que ele se desse conta, as Esperanças voltavam a florescer.
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