quarta-feira, 9 de junho de 2010

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A Dama do Metrô - 10

Osvaldo Pastorelli.

Não sei se devo fazer essa pesquisa, mas... É o seguinte...

A Dama do Metrô, como já me disseram, está ganhando vida própria, portanto ela sabendo disso, está me atormentando para que lhe dê um nome. E concordo com ela. Uma personagem, seja ela qual for, tem que ter um nome. Já pensei em vários mas nenhum me convenceu. Melhor dizendo, nenhum se identificou com a personagem. Assim sendo, recorro a você, caro leitor atento dos meus escritos. E pergunto:

- Qual o nome que devo dar a essa personagem libidinosa, até um pouco inescrupulosa, que procura apenas aplacar o seu fogo uterino, chegando às vezes se comparar com as prostitutas que vende o corpo para se alimentarem. Ela disse uma vez:

- Não sou prostituta, sou apreciadora do bom sexo, do que é belo entre duas pessoas, principalmente se essas duas pessoas forem um homem e uma mulher. Portanto acho que devo ter um nome.

Bem, depois dessa prerrogativa, você leitor, deve concordar comigo, ela merece um nome, não acha?

Então, vou fazer o seguinte: você leitor, indica um nome e, o nome mais indicado, será o nome da nossa personagem, o que acha?



16.10.06
pastorelli






2 comentários

Anônimo

Quero deixar aqui registrado o meu agradecimento pelo carinho e cuidado que os meus textos são aqui tratados. Obrigado. abraço e sucesso.

Editorial

Osvaldo,

Independente de sermos amigos e companheiros na edição do Laboratório da Palavra há 9 anos, você é um escritor que admiro.

A tua escrita engrandece nossa revista: nada mais justo que tratá-la com carinho e cuidado.

Bjs
da Sonia