Cai na tarde
alta
de mariposas
amarelas
um fruto de fartura
e benção
dos barcos barreados
ousados
em suas oceanias.
Maré marítima
de tanto silêncio
valente canto de
esperanto e espera
espiralou-se
à Nau
Odorífera
lagarta do deus.
Vendaval na noite.....
Fria
famintade pequenas
redondezas
barro na
porcelana
chinesa
riscadade alto a cima
no viés da dor.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
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OCEANIAS - JANDIRA ZANCHI
autor(a): Jandira Zanchi
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1 Comentário
parece que o mar traz uma dor ancestral.
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