segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

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“TEORIA DO HOMEM”

"Se algo divino existe entre os homens é a arte”. (Edmílson Caminha)

O reconhecimento é um dos principais incentivos ao homem que se dedica à vida. O homem nasceu com o objetivo de prestigiar e difundir o trabalho. É reconhecido pela tenacidade com que vence os desafios e toma suas decisões; pela sua persistência, empenho e capacidade de transformação – tudo isso o leva para ter grande representatividade e respeitabilidade.
Ele também sobrevive à história do seu país e podemos perceber seu crescente interesse por sua participação na sociedade.
Segundo Mário Quintana: “o que salva nossa triste condição de homo sapiens é que não se pode ter certeza nem da própria dúvida.”
O processo criativo é diferente em cada um, porque o homem age, pensa e sente de modo diferente. Para cumprir funções do cotidiano, como ler um livro, escrever, andar na rua, descansar e até para ficar triste, sempre privilegiam a cultura, a escola, a família e ainda mais, a vida em sociedade.
O fundamental é lembrar a grandeza dessas distribuições, e o mais interessante é constatar o que Antonio Olinto retrata em seu poema a Teoria do Homem:
“O começo do homem é o fim do homem / o começo é o fim / o começo é o homem / o homem é o fim / meço o homem pelo fim / o fim é a medida a medida é o começo / a medida é o meio o meio é o medo / o vulto é o vento / o vento bate na bandeira / parece passo na pressa / o passo é a pressa / a pressa é o modo / o modo é o mito / o mito é a meta / o fim é o mito / o mito é o começo / o começo do homem é o fim do homem / o fim do homem é o começo do homem.”

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