Tão branca é a lua
E, à sua alvura,
Conto o meu lamento.
Tão alta vai
No céu escuro e árido
Mesmo assim ilumina
Meu rosto e meu pensamento.
Seu brilho cintila
Meus passos pesados
Que sofre distâncias e revela passados.
Entre as trilhas noturnas
Cintila também,
As mãos, que de longe,
Tocam teu coração.
Olhando para a lua
Sinto me um raio prata
E, contigo sigo abraçada
Por toda a amplidão.
Imagem Google
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