Rompidas as amarras flutua sem destino
rompida a trava avança em desatino
rompido o lacre abre e se vê contido
sua vida exposta na forma do balão
suave que encontra na altura
o que lhe prende no que leva
para longe
desanima no que se guarda
em controlado volume de voz
rompido o ano em que se repete
reparte o pouco guardado
em desafios.
(Pedro Du Bois, inédito)
terça-feira, 26 de março de 2013
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ROMPER
autor(a): Pedro Du Bois
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